Ética & Deontologia


Desconfio que os passageiros não vão ficar muito contentes… Não sei até que ponto não comporta uma grave violação das regras mais básicas de segurança e de direitos do consumidor:

a fbweb.com e o google earth permitem seguir em 3D a rota de voo e aterragem de uma série considerável de várias companhias aéreas

Recupero a carta do leitor Carlos J. F. Sampaio, hoje publicada no Público. Lança uma interessante discussão.

A carta segue transcrita tal como publicada.

Ajuda humanitária

A ajuda humanitária é uma causa nobre que deve ser regida com ética e rigor irrepreensíveis. É absolutamente inaceitável utilizar o pretexto da ajuda aos pobres em proveito próprio.

Recentemente vi na televisão o anúncio da partida de Lagoa de 3 ou 4 veículos todo-o-terreno, todos catitas, que iam atravessar África para levar umas esferográficas e umas coisitas mais para escolas da Guiné-Bissau.

O “jornalista” foi incapaz de perguntar o porquê daquele disparate de ir por terra. Qual a percentagem do valor do material a ser entregue no custo total da operação? Quanto custaria fazer chegar o material por via marítima, ou até mesmo por via aérea? Aqueles senhores foram fazer uma espécie de “Lisboa-Dacar” à custa das crianças pobres.

É completamente revoltante e estranho que tal não seja desmascarado. Que seja apresentado como um “bom exemplo” num telejornal.

CARLOS J. F. SAMPAIO

Esposende

Lido no The Guardian:

For the past week I’ve been tracking my girlfriend through her mobile phone. I can see exactly where she is, at any time of day or night, within 150 yards, as long as her phone is on. It has been very interesting to find out about her day. Now I’m going to tell you how I did it.

Nas Media Views da FAIR:

As Enron executives’ trial begins years after the company’s fall, journalists still fail to look beyond corporate culpability to the legislation that enables and encourages it.

O artigo completo pode ser lido na revista The Nation.

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